Carlo Maria Viganò, um ex-diplomata católico e 🏧 crítico ferrenho do Papa Francisco, afirmou que o Vaticano está o processando por negar a legitimidade do pontífice.
Viganò, de 83 🏧 anos, um conservador radical que foi embaixador do Vaticano nos EUA de 2011 a 2024, disse que o poderoso departamento 🏧 de doutrina o convocou na quinta-feira para ouvir as acusações.
Em postagens blaze app celular vários idiomas no X, Viganò disse que o 🏧 Dicastery for the Doctrine of the Faith apresentou acusações "de ter cometido o crime de cisma" - ou seja, dividir 🏧 a Igreja Católica.
Ele também foi acusado de "ter negado a legitimidade de 'Papa Francisco', de ter quebrado a comunhão 'com 🏧 Ele' e de ter rejeitado o Concílio Vaticano II" na década de 1960, que colocou a igreja blaze app celular um caminho 🏧 modernizador, escreveu Viganò.
O arcebispo aposentado italiano disse que estava enfrentando um "processo penal extrajudicial", um processo acelerado.
"Eu considero as acusações 🏧 contra mim como um mérito", disse antes de lançar uma longa crítica ao papa.
Ele atacou a boas-vindas de Francisco aos 🏧 imigrantes sem documentos, seus "encíclicas delirantes" sobre o cambio climático e a autorização de bênçãos para casais do mesmo sexo, 🏧 e acusou-o de promover seus aliados.
"Eu rejeito, rejeito e condeno os escândalos, erros e heresias de Jorge Mario Bergoglio, que 🏧 manifesta um absoluto gerenciamento tirânico do poder", escreveu, usando o nome de batismo do papa argentino.
A Santa Sé não respondeu 🏧 imediatamente a uma solicitação de comentários.
Em 2024, Viganò, apoiado por uma facção da igreja conservadora dos EUA, pediu a renúncia 🏧 de Francisco. Ele acusou-o, entre outras coisas, de ter ignorado as alegações de assédio sexual contra um então cardeal dos 🏧 EUA de alto escalão, Theodore McCarrick, que foi desonrado por Francisco no ano seguinte.
Viganò, um ex-governador do Estado da Cidade 🏧 do Vaticano, se queixou blaze app celular cartas sigilosas ao papa de que estava sendo perseguido por reprimir a fraude.