W
O cineasta Jack Archer fez um documentário íntimo sobre Peter Jewell, o assistente social de Londres que também foi melhor 😄 amigo ao longo da vida e colaborador inspirador – talvez não totalmente elucidado aqui - parceiro do realizador Bill Douglas.
Talvez 😄 a Jewell fosse tão importante para Douglas, como Peter Pears foi com Benjamin Britten. ("Ele nunca disse 'eu te amo' 😄 ou qualquer coisa assim... nós sempre nos abraçamos e de mãos dadas", diz ele era o modelo da vida real 😄 "Robert" - um inglês bem educado faz o bet aí com My Way Home 1978; na terceira parte do lar mais vital que é 😄 uma trilogia autobiográfica: Doug se abraçaria muito ao lado dos Scots (ele faz amizade)
Jewell e Douglas viveram juntos faz o bet aí com um 😄 apartamento no Soho, centro de Londres. a partir da década 1960, quando Doug chegou pela primeira vez como estudante do 😄 cinema até faz o bet aí com morte por câncer nos anos 90 inícios; o filme mostra-o muito longe dos difíceis acontecimentos mostrado na 😄 trilogia inicial: Um homem elegante das artes com pouco mais que seu sotaque escocês (quando ele perdeu? Eu suspeito enquanto 😄 trabalhava para os filmes antes mesmo dele).
O filme de Archer é valioso na medida faz o bet aí com que lança um olhar intrigado 😄 sobre os primeiros curtas-metragens quase caseiros do Douglas, com 8mm e filmes curtos da série "Quase Home", mostrando uma criatividade 😄 inteligentemente experimental para o período das armas mágica por trás dos quais ele parecia se afastar. Ele também tem contribuições 😄 muito perceptivas pelos diretores Lynne Ramsay (Edward) E Lenny Abrahamson ; quem fala como seu trabalho informou a eles mesmos 😄 quando foi feito?
Jewell era claramente uma rocha para Douglas, especialmente quando ele fez faz o bet aí com obra-prima épica Camaradas. sobre os Mártires 😄 Tolpuddle e Jóias realmente eram apenas amigos; mas mais do que seus próprios companheiros de trabalho (embora não exatamente amantes); 😄 talvez a geração posterior possa dizer "assexuais", embora seu relacionamento tenha sido muito complicado faz o bet aí com relação ao caso deles: é 😄 um retrato envolvente ou terno!
ATENDIMENTO
– Controle de pacientes a serem atendidos; Controle de digitação de laudos com base em modelos previamente especificados; Histórico de laudos digitados; Controle de materiais utilizados nos procedimentos; Gravação e leitura de laudos em áudio; Controle de envio de laudos para recepção; Controle de envio de laudos por e-mail; Entrega de laudos Web. Visualização de guia médica; Impressão de etiquetas.
CONSULTÓRIO
– Prontuário eletrônico dinâmico e configurável; Histórico de atendimentos e anamneses; Receituário eletrônico; Solicitação eletrônica de exames.
FATURAMENTO
– Correção com recálculo, reprocessamento dos valores e reimpressão das fichas de atendimento; Faturamento de guias por lotes de convênio, que possibilita o controle minucioso dos valores que foram faturados para o convênio e do pagamento dos mesmos gerando contas a receber automaticamente; Geração de arquivo “XML” para comunicação TISS com os convênios; Listagem de lotes e impressão de guias SADT; Rotina de geração de arquivo no layout CIHA; Cadastro das regras de produtividade.
FINANCEIRO
– Controle de saldo e fluxo de caixa por conta movimento; Plano de Contas; Contas a Pagar; Contas a receber; Controle de compensações, baixas e devoluções dos cheques recebidos e emitidos; Conciliação bancária.
RELATÓRIO E LISTAGENS
– Listagem diversas; Relatórios de controle; Relatórios de produtividade; Relatórios Financeiros e de Faturamento; Gráficos.
SEGURANÇA
– Controle de usuários por níveis de acesso; Auditoria das operações dos usuários.