Um jogo para um jogador
Um jogo eletrônico para um jogador, também conhecido pelo anglicismo single player, é um jogo eletrônico 💶 que possibilita a participação de apenas um jogador por partida, geralmente de um jogador humano, e se houver mais participantes, 💶 são controlados pelo computador. Essa determinação, entretanto, não inclui jogos on-line ou em prognósticos apostas combinadas LAN, pois outros jogadores também estão 💶 jogando o mesmo jogo ao mesmo tempo, ainda que não seja no mesmo computador ou console de videogame.[1]
Desde o início 💶 da história dos videojogos houve jogos para um jogador, como o Bertie the Brain (1950), que permitia jogar o jogo 💶 do galo contra o computador, e jogos destinados a dois jogadores, como o Tennis for Two (1958). A Bally Midway 💶 recusou adquirir o jogo Pong (1972) à Atari por não ter um modo para um jogador.[2] Nos anos seguintes foram 💶 desenvolvidos jogos para um jogador que influenciaram grandemente a história dos videojogos,[3] como o Space Invaders (1978) ou o Tetris 💶 (1985). Mais recentemente, os jogos multijogador ganharam importância, e as empresas desenvolvedoras de videojogos têm dado pouca importância aos jogos 💶 para um jogador.[4]
Referências
ATENDIMENTO
– Controle de pacientes a serem atendidos; Controle de digitação de laudos com base em modelos previamente especificados; Histórico de laudos digitados; Controle de materiais utilizados nos procedimentos; Gravação e leitura de laudos em áudio; Controle de envio de laudos para recepção; Controle de envio de laudos por e-mail; Entrega de laudos Web. Visualização de guia médica; Impressão de etiquetas.
CONSULTÓRIO
– Prontuário eletrônico dinâmico e configurável; Histórico de atendimentos e anamneses; Receituário eletrônico; Solicitação eletrônica de exames.
FATURAMENTO
– Correção com recálculo, reprocessamento dos valores e reimpressão das fichas de atendimento; Faturamento de guias por lotes de convênio, que possibilita o controle minucioso dos valores que foram faturados para o convênio e do pagamento dos mesmos gerando contas a receber automaticamente; Geração de arquivo “XML” para comunicação TISS com os convênios; Listagem de lotes e impressão de guias SADT; Rotina de geração de arquivo no layout CIHA; Cadastro das regras de produtividade.
FINANCEIRO
– Controle de saldo e fluxo de caixa por conta movimento; Plano de Contas; Contas a Pagar; Contas a receber; Controle de compensações, baixas e devoluções dos cheques recebidos e emitidos; Conciliação bancária.
RELATÓRIO E LISTAGENS
– Listagem diversas; Relatórios de controle; Relatórios de produtividade; Relatórios Financeiros e de Faturamento; Gráficos.
SEGURANÇA
– Controle de usuários por níveis de acesso; Auditoria das operações dos usuários.